Publicação: Sábado, 13/04/2013 às 09:00:00 Atualização: 13/04/2013 às 10:22:47
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Suzano Almeida
Especial para o Jornal de Brasília
A mobilidade urbana tem sido objeto permanente de discussão, motivada por problemas como o trânsito caótico e a preocupação com as mudanças climáticas, decorrentes da poluição. Seja pela consciência ambiental ou simplesmente por lazer, mais bicicletas têm saído das lojas e ganhado as ruas do DF. Alguns lojistas estimam aumento de 30% das vendas no ano passado.
O aquecimento do mercado reforça a necessidade de existir espaços adequados aos ciclistas. E muitos consumidores, inclusive, podem ter sido motivados a fazer o investimento devido à previsão de novas ciclovias. De acordo com projeto do GDF, até 2014 o governo pretende criar 600 quilômetros de ciclovias e cliclofaixas em todas as cidades do DF – o que faria da capital a unidade da Federação com a maior malha cicloviária do País.
“O aumento nas vendas foi muito significativo, chegando a 30% de crescimento no último ano. Atualmente, o público é cada vez mais variado: vai desde esportistas, passando por jovens, crianças e idosos, que utilizam a bicicleta para as mais variadas atividades”, conta o vendedor Paulo Sergio Pereira, de uma loja no Sudoeste. Ele está no ramo há 16 anos.
Na loja de Paulo, o meio de transporte tem preços variados: vão de R$ 770 a R$ 5,8 mil. O aumento nas vendas se reflete, ainda, na compra de acessórios, como capacetes, mochilas e outros itens de segurança. O material das “magrelas” também faz diferença na hora da escolha, que hoje é liderada pelo alumínio.
“Estamos procurando conforto e leveza. Além do mais, queremos que seja uma bicicleta bonita”, diz o empresário Marcos Silva, de 41 anos, que foi à loja comprar uma bicicleta para a esposa, Cláudia.
Eles são usuários de ciclovias, mas confessam que ainda têm medo de usar algumas vias, pois não confiam nos motoristas. “Não temos coragem de ir ao Eixão de bicicleta, com nosso filho de dois anos, pois se ultimamente os motorista não estão respeitando nem a faixa de pedestre, imagine as ciclofaixas”, lamenta Marcos.
O representante comercial Carlos Rabelo, 43 anos, usa a bicicleta como seu principal meio de transporte. É com a “magrela” que todos os dias ele sai do Sudoeste até a escola do filho João Francisco, de dois anos, na 914 Sul.
“Se eu fosse de carro, sem pico de trânsito, levaria 15 minutos, contra dez de bicicleta”, compara Carlos, que possui três bicicletas em casa à disposição dele e da esposa. E se não for de bicicleta, o filho reclama.
Especial para o Jornal de Brasília
A mobilidade urbana tem sido objeto permanente de discussão, motivada por problemas como o trânsito caótico e a preocupação com as mudanças climáticas, decorrentes da poluição. Seja pela consciência ambiental ou simplesmente por lazer, mais bicicletas têm saído das lojas e ganhado as ruas do DF. Alguns lojistas estimam aumento de 30% das vendas no ano passado.
O aquecimento do mercado reforça a necessidade de existir espaços adequados aos ciclistas. E muitos consumidores, inclusive, podem ter sido motivados a fazer o investimento devido à previsão de novas ciclovias. De acordo com projeto do GDF, até 2014 o governo pretende criar 600 quilômetros de ciclovias e cliclofaixas em todas as cidades do DF – o que faria da capital a unidade da Federação com a maior malha cicloviária do País.
“O aumento nas vendas foi muito significativo, chegando a 30% de crescimento no último ano. Atualmente, o público é cada vez mais variado: vai desde esportistas, passando por jovens, crianças e idosos, que utilizam a bicicleta para as mais variadas atividades”, conta o vendedor Paulo Sergio Pereira, de uma loja no Sudoeste. Ele está no ramo há 16 anos.
Na loja de Paulo, o meio de transporte tem preços variados: vão de R$ 770 a R$ 5,8 mil. O aumento nas vendas se reflete, ainda, na compra de acessórios, como capacetes, mochilas e outros itens de segurança. O material das “magrelas” também faz diferença na hora da escolha, que hoje é liderada pelo alumínio.
“Estamos procurando conforto e leveza. Além do mais, queremos que seja uma bicicleta bonita”, diz o empresário Marcos Silva, de 41 anos, que foi à loja comprar uma bicicleta para a esposa, Cláudia.
Eles são usuários de ciclovias, mas confessam que ainda têm medo de usar algumas vias, pois não confiam nos motoristas. “Não temos coragem de ir ao Eixão de bicicleta, com nosso filho de dois anos, pois se ultimamente os motorista não estão respeitando nem a faixa de pedestre, imagine as ciclofaixas”, lamenta Marcos.
O representante comercial Carlos Rabelo, 43 anos, usa a bicicleta como seu principal meio de transporte. É com a “magrela” que todos os dias ele sai do Sudoeste até a escola do filho João Francisco, de dois anos, na 914 Sul.
“Se eu fosse de carro, sem pico de trânsito, levaria 15 minutos, contra dez de bicicleta”, compara Carlos, que possui três bicicletas em casa à disposição dele e da esposa. E se não for de bicicleta, o filho reclama.
A reportagem completa você confere na edição de hoje do Jornal de Brasília.
edição digital: http://www.clicabrasilia.com.br/edicaodigital/
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br
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