Adriana Bernardes
Publicação: 27/04/2013 06:30 Atualização:
Dirigir, ler as
placas de trânsito, obedecer às normas de circulação e ainda ficar
alerta para os imprevistos, como uma freada brusca do carro da frente ou
um pedestre desatento. Uma parcela considerável dos motoristas acredita
que dá para fazer tudo isso e ainda falar ao celular, trocar mensagens e
até usar a internet enquanto conduz o veículo. No primeiro trimestre do
ano, o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) emitiu 3.284
multas pelo uso irregular do telefone, número 50% maior do que as 2.183
aplicadas no mesmo período de 2012 — os dados de 2013 significam que,
todos os dias, 36 condutores são autuados pela irregularidade.
Para inibir esse tipo de conduta, a Câmara dos Deputados quer mais rigor na punição aos infratores. Em vez de infração média, com multa prevista de R$ 85,14 e perda de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o condutor flagrado teria de pagar R$ 127,69 (grave) e perderia cinco pontos. O projeto se soma a outros, que têm tornado a punição para o infrator mais pesada, como no caso dos rachas.
A proposta para agravar a conduta de dirigir e usar o celular tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Caso seja aprovada, deve inibir comportamentos como o do estudante de direito Eduardo Galvão, 22 anos. Ele tem a convicção de que consegue dirigir com segurança e usar todas as funções de um iPhone. “Talvez os motoristas mais antigos tenham dificuldade. Mas eu, não”, assegura.
Para inibir esse tipo de conduta, a Câmara dos Deputados quer mais rigor na punição aos infratores. Em vez de infração média, com multa prevista de R$ 85,14 e perda de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o condutor flagrado teria de pagar R$ 127,69 (grave) e perderia cinco pontos. O projeto se soma a outros, que têm tornado a punição para o infrator mais pesada, como no caso dos rachas.
A proposta para agravar a conduta de dirigir e usar o celular tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Caso seja aprovada, deve inibir comportamentos como o do estudante de direito Eduardo Galvão, 22 anos. Ele tem a convicção de que consegue dirigir com segurança e usar todas as funções de um iPhone. “Talvez os motoristas mais antigos tenham dificuldade. Mas eu, não”, assegura.
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